O café doma meu estomâgo.
Avança na garganta, arrando, destroçando.
Cai com peso e molha as paredes desse estomâgo [vazio]
Fico com a cafeína.
Assim, sincera.
Nas suas vias e nos seus finais.
Eu já nem adoço, só sinto mesmo o gosto [cheio]
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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